O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a criticar governadores neste domingo, 01, pelas restrições adotadas para conter o avanço da Covid-19. Segundo ele, os mesmos governadores que “quebraram” a economia de seus Estados, agora pedem que o auxílio emergencial, concedido pelo governo federal, se torne permanente. Sobre o assunto, Bolsonaro, alertou que, mensalmente, o benefício custa R$ 50 bilhões aos cofres da União, e que, por isso, a concessão por tempo indefinido iria “arrebentar a economia” brasileira. O auxílio emergencial é pago a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores e desempregados que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus.
“Agora, os informais foram simplesmente dizimados. Alguns estão defendendo o auxílio emergencial indefinido. Esses mesmos que quebraram o Estado deles, mesmo governadores que quebraram seus Estados, estão defendendo agora o emergencial de forma permanente. Só que por mês são R$ 50 bilhões, vai arrebentar com a economia do Brasil“, disse o presidente ao parar em uma padaria do Lago Norte, em Brasília, durante passeio de moto. Pressionado para não interromper a ajuda financeira para a população vulnerável, o governo Bolsonaro quer transformar o auxílio em um novo programa, o Renda Brasil, que seria uma reformulação do Bolsa Família, marca da gestão do ex-presidente Lula.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Nenhum comentário:
Postar um comentário