Uma companhia israelense iniciou as vendas de alarmes de pânico para ataques e tiroteios em massa nos Estados Unidos. Os primeiros clientes foram comunidades e centros de judeus em Detroit.
A empresa disse que quer vender sensores – que acionam a polícia quando um botão é pressionado, mas que também levam câmeras e microfones – para públicos como escolas e locais de adoração, como igrejas e mesquitas, segundo informou o The Guardian.
A companhia, uma startup chamada Gabriel, acredita que isso pode reduzir o número de mortes em tiroteios, como os recentes ataques a duas mesquitas na Nova Zelândia que deixaram 50 mortos.
Até agora, a Gabriel focou nos Estados Unidos, onde escolas têm sido alvos.
O fundador da Gabriel, Yoni Sherizen, disse que há cem anos, as pessoas morriam durante incêndios, mas a realidade mudou. “Tivemos êxito em educar uma geração sobre lidar com incêndios, mas, infelizmente, os desafios das nossas crianças hoje é ter que lidar com coisas como tiroteios e ataques terroristas”.
A taxa de tiroteio em massa nos Estados unidos é 11 vezes maior do que qualquer outro país desenvolvido, de acordo com estudo de 2014 do Arquivo de Violência Armada, uma ONG americana.
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