O Ministério da Saúde assinou um acordo que viabiliza a produção de 100 milhões de vacinas contra o coronavírus. Caso seja comprovada a eficácia e a segurança do composto, a parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz e a empresa AstraZeneca junto à Universidade de Oxford, estabelece uma sintonia de transferências e produções das doses para o Brasil. O Ministério afirma que o primeiro lote, com 15 milhões de unidades, deve chegar ao país no mês de dezembro. Segundo a pasta, o objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e a tecnologia disponível à população.
Durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 31, o secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn ressaltou a importância da transferência de tecnologia para fabricar as vacinas no Brasil. Em São Paulo, o governador João Doria também anunciou recentemente que a vacina contra o novo coronavírus produzida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech estará disponível em janeiro para a população. Ao mesmo tempo, o governador já avalia a possibilidade de autorizar o funcionamento de bares e restaurantes durante o período noturno no Estado, o que ampliaria as medidas de reabertura. Atualmente, esses estabelecimentos podem funcionar por seis horas diárias em regiões que estão na fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização da quarentena. No entanto, há o limite de atendimento aos clientes somente até às 17 horas.
*Com informações do repórter Leonardo Martins
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