Os hospitais de São Paulo estão se mobilizando para a criação de uma cartilha de orientações sobre o coronavírus.
Luiz Fernando Ferrari, diretor da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp), afirmou que desde o início do avanço da doença, em dezembro, ações estão sendo debatidas entre os associados, para que as diretrizes sejam padronizadas. Ele também é vice-presidente do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Sindhosp). Juntas, as entidades representam 5,5 mil serviços da rede privada do Estado.
Segundo Ferrari, foi dado um alerta para que os hospitais isolem casos suspeitos e profissionais fiquem atentos aos equipamentos de proteção. Neste momento, segundo ele, não há transmissão local do vírus, portanto, não existe a recomendação de que esses métodos sejam adotados por todos os funcionários. “Se todo mundo começar a usar máscara, não vai ter produção suficiente.”
O Hospital Albert Einstein, que prestou atendimento ao primeiro, e até então, único caso confirmado da doença no país, informou que acompanha a situação desde io início da epidemia. Na unidade, pacientes recebem a orientação em três idiomas sobre como agir caso desconfiem que estão com a doença.
* Com Estadão Conteúdo.
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