O filho do presidente Jair Bolsonaro e senador eleito pelo PSL-RJ, Flávio Bolsonaro, defendeu, outra vez, que é vítima de perseguição no caso montado pelo Coaf, Conselho de Controle de Atividades Financeiras, que apura movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta do seu ex-assessor, Fabrício Queiroz. “É preciso esperar o Supremo se pronunciar. Está todo mundo vendo que eu sou vítima de perseguição”, disse.
Apesar de ainda não ter prestado depoimento ao Ministério Público sobre a investigação, o filho mais velho do presidente garante que não tem nada a acrescentar sobre o assunto. “Já falei o que eu tinha de falar, não tenho novidade nenhuma”, pontuou.
Flávio Bolsonaro toma posse em 1º de fevereiro como senador. Amanhã (31) será o último dia do seu mandato como deputado estadual. Questionado em entrevista sobre a possibilidade de seu mandato e o mandato do pai no executivo serem afetados pela investigação contra seu ex-assessor, o deputado disse que “não tem nada a ver com o governo. Por mais que vocês queiram, não tem nada a ver com o governo. Estamos muito bem, obrigado. Estamos todos trabalhando bem, com liberdade”.
*com informações do Estadão Conteúdo
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