Substituto de Regina Duarte e recém-empossado como secretário de Cultura, Mario Frias diz que vai fazer uma auditoria nos recursos aplicados por meio da Lei Rouanet. No fim de semana, o ator deu sua primeira manifestação pública desde que assumiu o cargo, em conversa com o deputado federal Eduardo Bolsonaro.
O secretário criticou o que chamou de “barões da Lei Rouanet” e disse que trabalhará para “democratizar” e incentivar o acesso dos editais a “diversas classes”. Apesar disso, Frias afirmou que as restrições do presidente Jair Bolsonaro, que no ano passado criticou o apoio a produções com temas LGBT, devem continuar sendo seguidas.
Mario Frias ressaltou estar completamente alinhado com o presidente da República Jair Bolsonaro. O novo comandante da pasta disse que aceitou o convite, feito pelo próprio presidente, sem ambições políticas e chamou o chefe do Executivo de “exemplo”.
Sobre a Lei Aldir Blanc, aprovada pelo Congresso, que prevê auxílio para artistas que tiveram atividades paralisadas com a pandemia, o ator disse que a classe não quer esmola. Mario Frias destacou, ainda, que pretende ter promover uma interação maior da pasta com o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério do Turismo.
*Com informações da repórter Beatriz Manfredini
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