A posse de Jair Bolsonaro, realizada nesta terça-feira (1°) em Brasília, contou com um esquema especial de segurança. Parte desse esquema envolveu a colocação de atiradores de elite sobre o Palácio do Itamaraty e em outros órgãos públicos da capital.
A organização foi alvo de alvo de divergências não só entre o público, que relatou algumas dificuldades para chegar nas proximidades, mas também entre parlamentares. Enquanto o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) reclamou que foi barrado três vezes para entrar na Casa, o deputado delegado Edson Moreira (PR-MG) lembrou que há ameaças ao presidente eleito e disse que “nada mais justo e correto” do que a segurança. A mesma divergência foi registrada entre os jornalistas.
Segundo o jornal português Diário de Notícias, este foi um dos maiores esquemas de segurança para posse de presidente da história do Brasil. A publicação salienta que houve 3,2 mil policiais e mísseis antiaéreos à espera do presidente eleito.
*Com Estadão Conteúdo
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