A luta contra o novo coronavírus ganha também contornos de um combate para levar ao menor impacto econômico possível. O estrago é grande. Só para se ter uma ideia, somente 11% das micro e pequenas indústrias possuem capital de giro suficiente para manter a atividade por mais de um mês.
A expansão do crédito tem que ser imediata, a fim de minimizar os danos no setor, algumas medidas emergenciais de socorro já estão sendo tomadas. O superintendente do Sebrae São Paulo, Wilson Poit diz que os reflexos são inevitáveis e aponta o caminho para reduzir o efeitos da pandemia.
O fato é que a recuperação das micro e pequenas empresas, devido ao panorama atual, no melhor dos cenários e com muito otimismo, só ocorrerá a partir do segundo semestre.
*Com informações do repórter Daniel Lian
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