O pastor Anderson do Carmo, morto em junho, no Rio de Janeiro, na casa onde morava com seus filhos e sua esposa, a deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD), sabia que havia um plano para matá-lo. De acordo com um relatório do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), ele sabia que havia uma espécie de conspiração para tentar envenená-lo ou, até mesmo, assassiná-lo.
Anderson chegou, inclusive, a ficar internado por alguns dias em um hospital particular da capital por uma suspeita de envenenamento. Médicos e enfermeiros do hospital no qual ele esteve estão sendo interrogados para que a polícia e o MP consigam avançar nas investigações
A cada dia que passa surgem novas denúncias, suspeitas e acusações, muitas envolvendo o nome de Flordelis, que nega ter participação no crime. Apesar disso, uma das filhas do casal já teria dito à polícia que teria planos para matar o pastor e teria oferecido R$ 10 mil reais para alguém que tivesse coragem de executar o plano.
Depois, no mesmo depoimento, a filha diz que voltou atrás e desistiu do plano, mas que contou tudo para a mãe, que teria dito a ela para que não fizesse nada que pudesse se arrepender mais para a frente.
Por hora, há uma indefinição sobre quem arquitetou a morte de Anderson. Duas pessoas estão presas: um dos filhos biológicos de Flordelis, Flávio dos Santos, supostamente o autor do crime, e o filho adotivo do casal, Lucas dos Santos, que teria comprado a arma usada no assassinato.
*Com informações do repórter Rodrigo Viga
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