O governador do Estado de São Paulo, João Doria, justificou a decisão de aprovar a lei que institui o “dia de oração pelas autoridades da nação” alegando que “o Brasil precisa de oração, de paz e de entendimento.”
Na quarta-feira (31), ele sancionou a proposta que inclui no calendário oficial do Estado a data que deve ser celebrada na terceira segunda-feira de cada mês. Além desta, outras três leis de caráter religioso foram aprovadas pelo governador.
Elas instituem o “Dia da Escola Bíblica”, o “Dia da Assembleia de Deus Ministério de Madureira”, e o “Dia da Igreja Sara Nossa Terra.”
Nesta quinta-feira (1), na volta do recesso do Legislativo, Doria esteve na Alesp e comentou sobre a lei que estabelece o dia de orações pelas autoridades
“Mal não há. Ou seja, esse é um projeto que não tem custo, não prejudica ninguém. Isso é bom e é saudável.”
Sobre a tramitação da reforma da Previdência, o governador de São Paulo disse estar otimista com a reinclusão de estados e municípios quando a proposta for para o Senado.
Após reunião com deputados estaduais, Doria afirmou que a prioridade no segundo semestre vai ser a despoluição dos rios Tietê e Pinheiros e o IncentivAuto, voltado para a indústria automobilística.
Doria também disse que pretende continuar o programa de desestatização.
*Com informações do repórter Afonso Marangoni
https://ift.tt/2yxYfBL https://ift.tt/2LljwGs
Nenhum comentário:
Postar um comentário