A taxa de desemprego no Brasil permaneceu em 11,8% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número é o mesmo do trimestre encerrado em agosto.
A taxa equivale a 12,5 milhões de pessoas desempregadas no país, um número um pouco menor, no entanto, do que em agosto: na época, eram 12,6 milhões de trabalhadores sem ocupação. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.
Na comparação com o mesmo período de 2018, quando estava em 1,9%, o número de pessoas sem emprego sofreu uma leve redução, de 0,1 ponto percentual.
Trabalho informal
Ainda segundo o IBGE, o número de trabalhadores por conta própria e sem carteira assinada continua em patamar recorde, alcançando 24,4 milhões de pessoas em setembro, uma alta de 1,2% em relação ao mesmo período de 2018. O número de trabalhadores sem carteira assinada também continua recorde, de 11,8 milhões, 2,9% a mais do que no ano passado.
Subutilizados e desalentados
Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente. A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.
Renda
A renda média do trabalhador foi de R$ 2.298 em setembro. O resultado representa alta de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
*Com informações da Agência Brasil
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