O Instituto de Prevenção Sísmica da Argentina (INPRES) confirmou um terremoto de magnitude 3.8 a 25 quilômetros de profundidade na cidade de Buenos Aires na manhã desta sexta-feira (30). A reunião do G20, que reúne os principais chefes de estado do mundo, começou instantaneamente. A causa do movimento, que sacudiu o chão e os móveis, foi um terremoto superficial. Antes da confirmação, pelo twitter os internautas disseram que o encontro dos líderes era a causa do terremoto.
Pela rede social, o tremor foi sentido na Capital, em San Isidro, em Vicente López, em La Plata, em Ramos Mejía, em Aldo Bonzi, em Longchamps, e em Quilmes, entre outras áreas. Todos concordaram que “o chão tremeu”.
Antes da confirmação do INPRES, o governo da cidade de Buenos Aires havia dito que o tremor tinha relação com um alarme para explosivos, o que gerou panico e medo nos habitantes da cidade que no dia de hoje recebe lideres mundiais na cúpula do G20.
Um ponto da capital de Buenos Aires, onde a turbulência foi sentida e, de fato, deixou uma conseqüência mínima foi a construção do Serviço Penitenciário de Buenos Aires. Fontes confirmaram ao jornal Clarín que o tremor abriu uma rachadura no chão do hall de entrada do prédio. Não houve feridos, nem outras áreas afetadas. Como precaução, todo o pessoal foi evacuado e um guarda preventivo foi deixado, seguindo o protocolo para este tipo de situação.
“Registramos o evento e estamos processando, detectamos por meio de sismógrafos”, disse Alejandro Giuliano, diretor do Instituto de Prevenção Sísmica da Argentina. “Essas são coisas normais, de tempos em tempos há pequenos terremotos na parte leste da Argentina, não uma zona sísmica, como se acredita, mas uma sismicidade reduzida”, acrescentou Giuliano.
O epicentro corresponde à cidade de Esteban Echeverría, mais precisamente a uma área onde existem vários condomínios fechados, tais como La Horqueta.
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