O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (30) que não vai prorrogar a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. A medida foi iniciada em fevereiro, por vontade do governo de Michel Temer, e está prevista para ser encerrada no fim deste ano.
“Eu assumindo, não prorrogarei. Se quiserem falar de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), eu vou depender do parlamento para assinar”, afirmou. A GLO, regulada pela Constituição, concede poder de polícia temporariamente a militares, para restauração da “normalidade”.
Bolsonaro disse a decisão em não manter a intervenção é justificada por não haver “retaguarda jurídica” a militares e policiais. “Como presidente, não serei irresponsável de ‘botar’ nossos homens e mulheres nas ruas para, após a missão, serem processados.”
Sem pena e mais pena
Depois de evento na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá – interior de São Paulo –, o futuro presidente defendeu penas mais pesadas para criminosos. “Ter segurança significa não ter pena de bandido, muito pelo contrário. Você tem que dar mais pena para ele.”
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