A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) prometeu um mecanismo mais eficiente de bandeiras tarifárias ao consumidor. Na comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o superintendente da ANEEL, Davi Antunes Lima, rebateu o projeto de decreto legislativo em tramitação, que pretende sustar o reajuste aplicado no sistema em 2019.
“Todo mundo acha muito antipático a bandeira, mas ele sinaliza ao consumidor que a energia está cara e vai poupar esse mesmo consumidor de lá na frente pagar um valor bem maior por conta da Selic. Então a bandeira tarifária, no nosso ver, é uma sistemática inteligente. É o que chamamos de tarifa dinâmica. O ideal é que o consumidor pague o preço que a energia está custando naquele momento”, explica Davi.
A bandeira verde sinaliza o sistema elétrico estável e sem aumento na conta. Já a amarela impõe um aumento de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts consumidos. A vermelha sinaliza aumento de R$ 4 pelos custos mais elevados para produção de energia elétrica, ausência de chuvas e acionamento das usinas térmicas – mais caras que o sistema hidrelétrico.
*Com informações do repórter Marcelo Mattos
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