O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, reforçou o discurso oficial de que a aprovação da reforma da Previdência foi uma vitória e um avanço do estado brasileiro, mas que é preciso avançar mais.
Segundo ele, só a Previdência não vai garantir a retomada dos investimentos – uma vez que, no ano que vem, os gastos previdenciários ainda vão crescer cerca de R$ 50 bilhões.
Por conta disso, ele ressaltou a importância das chamadas medidas pós-Previdência, como: pacto federativo, reforma administrativa, reforma tributária e a chamada PEC emergencial que prevê, por exemplo, o acionamento de gatilhos da regra de ouro – que proíbe endividamento para pagamento de salários ou despesas de consumo.
A expectativa é de que um novo pacote de medidas seja anunciado e enviado ao Congresso Nacional na semana que vem. O secretário, no entanto, avalia que o cronograma aqui não é o mais importante
A reforma tributária, segundo ele, deve demorar um pouco mais e isso não é problema. De acordo com ele, um diálogo dentro do Congresso, tanto na Câmara quanto no Senado, que discutem propostas próprias.
*Com informações da repórter Luciana Verdolin
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