domingo, 31 de maio de 2020

Gilmar Mendes: 60 milhões de votos não autorizam Bolsonaro a descumprir Constituição

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou, neste domingo (31,) à “GloboNews” que, certas vezes, falta ao presidente Jair Bolsonaro a compreensão de que ele foi eleito em uma democracia constitucional.

“O fato de o presidente ter tido quase 60 milhões de votos não o autoriza a descumprir a Constituição”, declarou.

Gilmar disse ainda que, pessoalmente, já falou a Bolsonaro que achava equivocada a participação dele em manifestações antidemocráticas.

O presidente Jair Bolsonaro em cavalo da PM frente ao Palácio do Planalto durante manifestação a favor do seu governo neste domingo (31)

Gilmar Mendes também afirmou que as instituições do Brasil estão funcionando, mas ele reconheceu que há escalada do discurso antidemocrático no País. Ele assegurou, contudo, que atos que pregam a ruptura “não nos intimidam”.

Gilmar ressaltou que “não são elogiáveis manifestações antidemocráticas” e que elas “não apenas são inconstitucionais como também criminosas”.

*Com Estadão Conteúdo

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EUA entregam 2 milhões de doses de hidroxicloroquina ao Brasil

O governo americano anunciou, neste domingo (31), que entregou ao Brasil uma remessa de dois milhões de doses da hidroxicloroquina, confirmando o que disse na última quarta-feira (27) Jair Bolsonaro. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que o presidente americano, Donald Trump, estava “mandando para nós dois milhões de comprimidos de hidroxicloroquina”.

Além dos remédios, que devem ser usados no tratamento da covid-19, a Casa Branca prometeu enviar ao Brasil mais mil unidades de respiradores.

“Os povos americano e brasileiro permanecem em solidariedade na luta contra o coronavírus. Hoje, como demonstração dessa solidariedade, estamos anunciando que o governo dos Estados Unidos entregou duas milhões de doses da hidroxicloroquina para o povo do Brasil. Os Estados Unidos também enviarão em breve 1 000 respiradores para o Brasil”, diz a nota publicada no site da Casa Branca.

A nota também diz que Brasil e EUA estão colaborando entre si em esforços de pesquisas clínicas para o combate ao novo coronavírus. O texto fala em “estreita coordenação” entre os países, inclusive com o objetivo de chegar a uma vacina capaz de conter a disseminação do vírus causador da Covid-19.

“Com o presidente Donald J. Trump e o presidente Jair Bolsonaro tendo se falado duas vezes desde março, os dois países estão bem posicionados para continuar seus trabalhos conjuntos em relação à pandemia do coronavírus, além de outros assuntos de importância estratégica”, encerra a nota.

*Com Estadão Conteúdo

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Brasil soma mais de 500 mil infectados e 29 mil mortos por Covid-19

O Ministério da Saúde registrou, na noite deste domingo (31), mais 16.409 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com a pasta, mais 480 pessoas morrem no país entre ontem e hoje em decorrência da doença provocada pelo novo coronavírus.

No total, o Brasil já contabiliza 514.849 casos desde o início da pandemia, sendo o segundo país com mais pessoas infectadas, atrás apenas dos Estados Unidos.

O Brasil também superou a marca de 29 mil óbitos – são 29.314, computando menos que três países: Estados Unidos, Reino Unido e Itália.

São Paulo permanece sendo o epicentro da Covid-19 no país, chegando aos 109.698 casos e 7.615 óbitos causados pelo vírus. Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Pará também vivem situações delicadas.

 

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OMS registra recorde de contágios diários de Covid-19 no mundo

O número de casos confirmados da Covid-19 no mundo chegou a 5,93 milhões neste domingo (31), segundo dados coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que também reportou um novo recorde de novos contágios diários, 115 mil nas últimas 24 horas.

O número de mortes causadas pela pandemia já totaliza 367.166, sendo mais de 180 mil na Europa e cerca de 160 mil na América, que se mantém como o continente com mais casos registrados (2,74 milhões).

A Europa, continente que apresenta a maior queda na curva de contágios, soma 2,14 milhões de casos. O Oriente Médio ocupa o terceiro lugar em quantidade de diagnósticos positivos, tendo superado 500 mil neste domingo.

Estados Unidos, Brasil e Rússia são os países com os maiores números de ocorrências. Também preocupa a situação da Índia, que neste domingo subiu do oitavo para o sétimo lugar, com mais de 180 mil contágios.

Os dados enviados por autoridades de saúde indicam que 2,76 milhões de pessoas já se recuperaram da Covid-19, menos da metade dos casos.

* Com EFE

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Toffoli tem alta hospitalar, mas segue afastado até o próximo domingo

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, teve alta hospitalar ontem (30), informou na manhã deste domingo a assessoria de comunicação do ministro. Ele já está em casa, mas continua de licença médica até o próximo domingo.

Toffoli foi internado no último dia 23 no Hospital DF Star, e submetido a um pequeno procedimento cirúrgico de urgência para a retirada de um abscesso.

Após o procedimento, ele apresentou quadro respiratório agudo, sintoma de Covid-19, e foi submetido a um exame, que deu negativo. Em menos de um mês, o ministro já havia sido testado em outras duas ocasiões: no dia 28 de abril e 20 de maio. Todos deram negativo para o novo coronavírus.

A presidência do STF permanece interinamente com o ministro Luiz Fux, vice-presidente do Supremo.

* Com informações do Estadão Conteúdo

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Moro ironiza ato bolsonarista: ‘Tão loucos mas, ainda bem, tão poucos’

O ex-ministro Sergio Moro classificou como “loucos” os participantes de ato bolsonarista realizado na noite deste sábado (30), em Brasília.

Liderados pela ativista Sara Winter, investigada pela Polícia Federal, o grupo empunhou tochas e usou máscaras em ação vista por autoridades como semelhante aos protestos da Ku Klux Klan (seita supremacista branca). O grupo, que se nomeou “300”, têm feito manifestações contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instituições democráticas.

“Tão loucos mas, ainda bem, tão poucos. O único inverno chegando é o das quatro estações”, provocou Moro, fazendo um “trocadilho” com o sobrenome artístico da ativista, Winter (inverno, em inglês).

A Polícia Federal não se pronunciou sobre o ato. O Palácio do Planalto não quis comentar.

Ameaça

Sara Winter foi alvo na semana passada de buscas e apreensões pela Polícia Federal no âmbito do inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura também ameaças e ofensas contra a Corte.

Alinhada com os interesses bolsonaristas, a ativista mirou ataques contra o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações, gravando um vídeo no qual o chama para ‘trocar socos’ e ameaça ele e sua família.

“Eu queria trocar soco com esse ‘filha da puta’ desse ‘arrombado’! Infelizmente não posso, mas eu queria. Ele mora lá em São Paulo, né? Pois você me aguarde, Alexandre de Moraes. O senhor nunca mais vai ter paz na vida do senhor!”, esbravejou a ativista.

A gravação foi enviada pelo gabinete do ministro para a Procuradoria-Geral da República, que enviou o vídeo para o Ministério Público do Distrito Federal. O caso está agora com o procurador Frederick Lustosa de Melo, que vem sendo pressionado por colegas para pedir logo à Justiça Federal a imposição de medidas cautelares contra a ativista.

* Com informações do Estadão Conteúdo

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Procurador-geral de Minnesota: ‘Tristemente, negros têm motivos para temer a polícia’

O procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, admitiu neste domingo (31) que a população negra do estado tem motivos para temer a polícia, em entrevista à emissora Fox News. “Tristemente (há motivos), sim. Há uma história que se repete de tempos em tempos”, lamentou. Ele foi falar sobre o assassinato de George Floyd, morto enquanto era detido pelo policial branco Derek Chauvin em Minneapolis.

Ellison enfatizou que há muitos oficiais que são “grandes pessoas” e elogiou o chefe da polícia local de Minneapolis, Medaria Arradondo, o primeiro homem negro a chefiar este departamento, o qual classificou como “uma pessoa extraordinária”.

No entanto, criticou o desempenho do chefe do Sindicato da Polícia de Minneapolis, Bob Kroll. “Ele funciona como uma espécie de chefe alternativo que, na minha opinião, mina a boa ordem no departamento, por isso penso que temos desafios pela frente”, afirmou.

Kroll foi denunciado em 2007 por quatro oficiais negros, um deles Arradondo, que o acusou de discriminação racial. “Penso que podemos fazer uma reforma (na polícia). Vamos reformá-la, há muitos grandes oficiais que querem uma reforma e é bom ter um chefe (de polícia) que a queira”, disse Ellison.

O atual procurador-geral já foi legislador na câmara baixa para o Quinto Distrito de Minnesota, o primeiro muçulmano a ter assento na Câmara dos Representantes e o primeiro negro a representar o Estado.

Em 2018, tornou-se o primeiro negro e o primeiro muçulmano a ser eleito para cargos públicos estaduais em Minnesota, quando concorreu ao cargo de procurador-geral.

* Com EFE

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Em meio a protestos, Trump classifica ANTIFA como organização terrorista

O presidente Donald Trump disse, neste domingo (31) que a organização anarquista ANTIFA será classificada pelos Estados Unidos como terrorista. Além disso, o mandatário parabenizou a Guarda Nacional pelo que chamou de “ótimo trabalho” nos protestos deste sábado (30) em Minneapolis. Segundo ele, “os anarquistas da [organização] ANTIFA foram parados rapidamente”.

“Isso deveria ter sido feito pelo prefeito na primeira noite e não teria havido problemas”, escreveu Trump em sua página oficial do Twitter. A Guarda Nacional foi enviada ontem para a cidade, a fim de conter os protestos contra a morte de George Floyd, homem negro sufocado por um policial branco.

Em uma tentativa de conter a situação, as autoridades declararam na sexta-feira um toque de recolher noturno durante dois dias em Minneapolis e na vizinha Saint Paul, mas a medida não evitou novas manifestações. Diversos locais foram depredados e viaturas e prédios queimados.

Trump disse, ainda, que outras cidades e estados democratas devem analisar o que foi feito em Minneapolis para conter os anarquistas da esquerda radical. “A Guarda Nacional fez um ótimo trabalho e deve ser usada em outros Estados antes que seja tarde demais!”, escreveu.

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PM dispersa manifestação na avenida Paulista com bombas de gás

A Polícia Militar usou bombas de gás contra manifestantes que se concentram na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, neste domingo (31).

Os manifestantes e grupos de torcidas organizadas caminharam pela Paulista no começo desta tarde entoando palavras de ordem pela democracia. Eles se concentravam no vão do Masp.

Neste momento, a PM usa a Tropa de Choque para dispersar os manifestantes. Mais cedo, um grupo de manifestantes e apoiadores do governo Bolsonaro, que também estavam na Paulista, se aproximaram do outro grupo e houve um princípio de confusão.

Os manifestantes pró-democracia usam máscaras e roupas pretas, o grupo de apoiadores de Bolsonaro usa bandeiras do Brasil e se concentram em outro lado da avenida.

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Bolsonaro: ‘Maior fake news é o gabinete do ódio’

Quatro dias depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) fechar o cerco ao “gabinete do ódio” e apreender documentos, computadores e celulares em endereços de 17 pessoas, o presidente Jair Bolsonaro escreveu neste domingo (31) que a existência de um grupo de aliados que participam de uma rede de ataques nas redes sociais “é o maior dos fake news inventado pela imprensa”.

A atuação do grupo é investigada pelo inquérito do STF que apura ameaças, ofensas e a disseminação de fake news contra integrantes da Corte e seus familiares. Ao determinar a operação de busca e apreensão, que mirou empresários e blogueiros bolsonaristas, além de deputados, o ministro Alexandre de Moraes definiu o “gabinete do ódio” como uma “associação criminosa”.

“As provas colhidas e os laudos periciais apresentados nestes autos apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa, denominada nos depoimentos dos parlamentares como ‘gabinete do ódio’, dedicada à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às Instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”, escreveu Moraes.

O “gabinete do ódio” também entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU). O subprocurador Lucas Furtado ingressou com uma representação para que a Corte de Contas analise se a ação do grupo de servidores é financiada por recursos públicos. Na representação, o procurador classificou o “gabinete do ódio” como uma Parceria Público-Privada (PPP), que funciona com o aporte de recursos públicos e de empresas.

“Até o momento a Folha, Globo, Estadão… não apontaram uma só fake news produzida pelo tal ‘gabinete’. Por outro lado, essa mesma mídia podre produz, diariamente, dezenas de fake news contra o Presidente”, escreveu Bolsonaro.

TSE

O presidente também comentou as ações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que investigam a sua campanha eleitoral de 2018. A possibilidade de essas ações serem “turbinadas” com o inquérito das fake news do Supremo já acendeu o sinal de alerta do Palácio do Planalto. O PT pediu ao relator dos processos, ministro Og Fernandes, o compartilhamento das provas do Supremo com o TSE. Og vai ouvir Bolsonaro e o Ministério Público Eleitoral antes de decidir.

“Agora investem no julgamento do TSE sobre ‘disparos em massa’ de mensagens por ocasião da campanha. Falam em disparos mas não apontam uma só mensagens disparada contra quem quer que seja. Será que, se eu chamar essa imprensa e negociar com ela alguns bilhões de reais em propaganda, tudo isso se acaba?”, questionou

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Em Brasília, Bolsonaro vai até apoiadores e anda a cavalo

O presidente Jair Bolsonaro compareceu à manifestação de apoio ao seu governo realizada neste domingo (31). Apoiadores e manifestantes se reúnem na Esplanada dos Ministérios e diante do Palácio do Planalto nesta tarde.

Em carros, com bandeiras do Brasil, ou a pé, os manifestantes buzinam e carregam faixas de apoio ao governo e contrárias ao Judiciário. Algumas placas carregam mensagens de apoio à intervenção militar e parte dos manifestantes usam máscaras. “Supremo é o povo”, dizia uma das faixas.

Bolsonaro passou pelo local ao lado do deputado federal Helio Lopes, do filho Flávio Bolsonaro e outros apoiadores do governo. Sem usar máscara, o presidente carregou crianças e cumprimentou apoiadores.

Pouco antes de deixar o local, Bolsonaro montou em um cavalo da Polícia da Militar do Distrito Federal, que fazia parte da segurança do local, e cavalgou diante dos manifestantes acompanhado pela cavalaria da PM.

Ainda neste sábado, de helicóptero, o presidente visitou a cidade de Abadiânia, em Goiás. Ele estava acompanhado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do deputado federal, Vítor Hugo (PSL-GO). Ao chegar à cidade, Bolsonaro tomou café em uma padaria, não usou máscara e causou aglomerações.

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Em Brasília, apoiadores de Bolsonaro se concentram na Esplanada dos Ministérios

Manifestantes e apoiadores do governo do presidente Jair Bolsonaro se concentram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, neste domingo (31).

Em carros, com bandeiras do Brasil, ou à pé, os manifestantes buzinam e carregam faixas de apoio ao governo e contrárias ao Judiciário. Algumas placas carregam mensagens de apoio à intervenção militar e parte dos manifestantes usam máscaras.

Neste sábado, Bolsonaro visitou Abadiânia, em Goiás. Ele chegou de helicóptero, acompanhado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e o deputado federal Major Vítor Hugo. Sem máscara, Bolsonaro tomou café em uma padaria e provocou aglomeração.

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A bordo da SpaceX, astronautas da Nasa chegam à Estação Espacial Internacional

Depois de uma viagem de 19 horas, os astronautas da Nasa, Bob Behnken e Douglas Hurley finalmente acoplaram com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS) neste domingo (31).

A bordo da cápsula Crew Dragon, desenvolvida pela SpaceX. Behnken e Hurley, que além de veteranos da Nasa, são amigos há mais de 20 anos, deverão colaborar com operações em curso na ISS.

É a primeira vez que uma empresa privada faz uma viagem tripulada à órbita da Terra. O CEO da SpaceX é o empresário Elon Musk.

Neste sábado, o foguete Falcon 9 foi lançado ao espaço às 16h22 (horário de Brasília). O momento histórico representa um novo marco na corrida espacial. A última vez que os Estados Unidos realizaram uma viagem com ônibus espacial foi em 2011.

Durante discurso, o presidente norte-americano Donald Trump anunciou que “uma nova era de ambição americana começou”.

Veja o momento em que a Crew Dragon acopla à ISS:



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Rússia tem 9.268 novos casos de covid-19 em 24h e total ultrapassa 405 mil

A Rússia registrou nesta domingo (31), segundo fontes oficiais, mais 138 mortes pela pandemia do novo coronavírus, que causa a Covid-19, nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos no país pela doença para 4.693.

Foram registrados 9.268 novos casos nas últimas 24 horas, elevando o número total de casos confirmados no país para 405.843.

Na Arábia Saudita, país com registro de mais 1.877 casos nas últimas 24 horas, as mesquitas abriram suas portas aos fiéis pela primeira vez em mais de dois meses neste domingo, com o relaxamento das restrições impostas para conter a doença.

Já são 85.261 casos confirmados e os óbitos no país somam 503, com mais 23 mortes registradas em 24 horas.

Os fiéis se dirigiam às mesquitas para as orações do amanhecer, em meio a rígidos regulamentos que exigiam o uso de máscaras e tapetes pessoais, evitando apertos de mão e mantendo-se a pelo menos 2 metros de distância.

Vaticano

No Vaticano, durante missa na Basílica de São Pedro neste domingo de Pentecostes, o papa Francisco pediu por união e que se evite o pessimismo, citando a frase de que “nada vai voltar a ser o que era”. Quando se pensa dessa forma, alertou Francisco, “é certo que uma coisa que não retornará é a esperança”.

A pandemia nos revela, segundo o papa, “o quão errado é o narcisismo”. Francisco lamentou ainda “a tendência a pensar somente em nossas necessidades, sendo indiferente aos outros, e a de não admitir nossas próprias fragilidades e erros”.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Protestos contra a morte de George Floyd se espalham por 30 cidades

Os protestos contra a morte de George Floyd, um homem negro que foi asfixiado por um policial branco, em Minneapolis, começaram na quinta-feira e já se espalharam por mais de 30 cidades norte-americanas. Mais uma pessoa morreu e pelo menos três foram baleadas entre este sábado (30) e domingo (31), na 5ª noite de manifestações.

Pelo menos 25 cidades em 16 estados decretaram toque de recolher. A polícia já prendeu cerca de 1.669 pessoas em 22 cidades, de acordo com registros da Associated Press. Quase um terço dessas prisões ocorreu em Los Angeles, onde o governador declarou Estado de Emergência e solicitou apoio da Guarda Nacional.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, utilizou suas redes sociais para afirmar que o governo federal pode usar seu poder militar para intervir nos protestos.

Nova York

O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, classificou como “perturbador” o vídeo em que uma viatura da polícia avança e derruba uma barreira de manifestantes. “Gostaria que os policiais não tivessem feito isso”, declarou em entrevista à rede de televisão CNN.

O prefeito de Nova York, porém, ressaltou que havia um contexto nas imagens e que não culparia os policiais pela situação. “Eu já vi esse vídeo, e obviamente ouvi falar de outros casos. É inapropriado manifestantes cercarem um carro da polícia e ameaçar os oficiais. Isso está errado e nunca aconteceu na história de protestos nessa cidade”, disse de Blasio. “Tenho assistido protestos há décadas. As pessoas não fazem isso. Portanto, está claro que um elemento diferente entrou em cena aqui, que é a tentativa de ferir policiais e danificar seus veículos, e se um policial se encontra nessa situação precisa sair dela”, acrescentou.

De Blagio também afirmou que não deve declarar toque de recolher na cidade.

* Com EFE

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Mega-Sena acumula e próximo sorteio vai a R$ 45 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2266 da Mega-Sena, realizado neste sábado (30), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, situado no terminal rodoviário do Tietê. As dezenas sorteadas foram: 10 – 23 – 31 – 37 – 58 – 59.

A quina teve 50 acertadores e cada um vai receber R$ 64.685,64. Os 4.167 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.108,8

O próximo concurso será quarta-feira (3) e deverá pagar o prêmio de R$ 45 milhões a quem acertar as seis dezenas. As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.

*Com informações da Agência Brasil

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Personalidades assinam manifesto Estamos#Juntos a favor da democracia

Um grupo de mais de 1,6 mil personalidades brasileiras de diferentes setores da sociedade assinou neste sábado (30) um manifesto chamado “Estamos #Juntos”. O texto referendado por artistas, acadêmicos e lideranças políticas prega a defesa da “vida, liberdade e democracia” e pede que os governantes “exerçam com afinco e dignidade seu papel diante da devastadora crise sanitária, política e econômica que atravessa o País.”

Entre os signatários estão representantes de diferentes lados do espectro político, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Também subscrevem o manifesto parlamentares como Marcelo Freixo (PSOL), Tábata Amaral (PDT) e Marcelo Calero (Cidadania). Outras personalidades incluem o apresentador de TV Luciano Huck, o médico Drauzio Varella, o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, a atriz Fernanda Montenegro e o youtuber Felipe Neto.

“Como aconteceu no movimento Diretas Já, é hora de deixar de lado velhas disputas em busca do bem comum”, diz o texto. “Esquerda, centro e direita unidos para defender a lei, a ordem, a política, a ética, as famílias, o voto, a ciência, a verdade, o respeito e a valorização da diversidade, a liberdade de imprensa, a importância da arte, a preservação do meio ambiente e a responsabilidade na economia”.

Um dos organizadores do grupo, o escritor Antonio Prata explica que diferentes artistas se juntaram diante da sensação de estar em uma “tempestade em um bote furado”. Segundo ele, a pandemia do novo coronavírus e a deterioração na situação política do País motivaram a união entre pessoas que costumam ficar em lados opostos do debate público.

Prata cita uma fala de um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que afirmou que “não é mais uma opinião de se, mas de quando” haverá “momento de ruptura” como um dos fatores determinantes para motivar uma ação conjunta. “As pessoas vieram não por mérito nosso, mas por demérito do governo”, disse o escritor.

O ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro declarou ter assinado o manifesto em defesa das instituições democráticas. “A democracia brasileira corre sério risco. Até mesmo algumas pessoas que defendiam Bolsonaro assinaram. Nessa hora devemos esquecer o passado e pensar no futuro.”

Outro signatário, o ambientalista Carlos Rittl, do Observatório do Clima, afirmou esperar que outras pessoas se juntem ao movimento. O site do “Estamos #Juntos” informa que outras 20 mil pessoas assinaram o texto. “A intenção é unir vozes e demonstrar que, além da polarização existente, há uma imensa maioria da sociedade que quer o respeito à democracia, através do diálogo”.

Antonio Prata diz que o grupo ainda planeja fazer outras ações e pensa nos próximos passos. Uma das ideias é fazer um grande festival em prol da democracia, inspirado pelo Live Aid. “Queremos falar com as pessoas de fora da bolha e abrir o leque das coalizões”, disse.

Basta

Um grupo de juristas e advogados lançou também o manifesto “Basta” contra os ataques de Jair Bolsonaro às instituições. O documento afirma que o presidente faz de sua rotina um recorrente ataque aos Poderes da República. “Agride de todas as formas os Poderes constitucionais das unidades da Federação, empenhados todos em salvar vidas. Descumpre leis e decisões judiciais diuturnamente porque, afinal, se intitula a própria Constituição.”

Entre mais de 600 nomes que assinam o documento estão o diplomata Celso Lafer, o presidente da OAB Felipe Santa Cruz e o jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff. O documento diz que é hora de dar um basta ao que chamou de “noite de terror com que se está pretendendo cobrir este país”. “Não nos omitiremos. E temos a certeza de que os Poderes da República não se ausentarão.”

* Com informações do Estadão Conteúdo

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Datafolha: 72% discordam de fala dita por Bolsonaro sobre armar o povo

Segundo um levantamento do DataFolha, publicado no site do jornal Folha de S.Paulo neste sábado (30), 72% discordam da frase dita pelo presidente Jair Bolsonaro sobre “armar a população para evitar uma ditadura”. 24% concordam e 4% não sabem/são neutros.

A declaração foi feita durante a reunião ministerial do dia 22, cujo vídeo foi divulgado com autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello. Na ocasião, Bolsonaro disse considerar ser “fácil”, “facílimo” dar um golpe e acabar com o atual sistema democrático. Por isso, defendeu dar armas para a população. “Quero todo mundo armado! Que o povo armado jamais será escravizado.”

“Pôr uma ditadura! Facílimo! Um bosta de um prefeito faz uma bosta de um decreto, algema, e deixa todo mundo dentro de casa. Se tivesse armado, ia para a rua”, afirmou Bolsonaro, se referindo a medidas restritivas impostas para evitar a propagação do novo coronavírus. “E se eu fosse ditador, né? Eu queria desarmar a população, como todos fizeram no passado quando queriam, antes de impor a sua respectiva ditadura.”

A discordância com a declaração é maior entre mulheres, 80% em relação aos homens, que são 62%. As pessoas que recebem até 2 salários mínimos são as que se dizem mais contra a fala de Bolsonaro, 77%. O índice de concordância vai aumentando a medida que sobe a renda, chegando a 38% entre quem recebe mais de 10 salários mínimos.

Já por escolaridade, 74% daqueles que tem ensino fundamental discordam; 71% de quem tem ensino médio e 69% superior. Entre os empresários, 46% concordam com a declaração do presidente. Na Região Sul, 66% discordam e 27% concordam.

O levantamento ouviu 2.069 pessoas nos dias 25 e 26 de maio. As entrevistas foram feitas por telefone. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

Ainda de acordo com a pesquisa, 54% concordam que o governo de Jair Bolsonaro é ótimo/bom e somente 6% acreditam que é ruim/péssimo. 78% das pessoas acham que é regular e 18% discordam. 43% dos brasileiros concordam com o voto em Bolsonaro no 2º turno de 2018 e apenas 7% em Fernando Haddad (PT), seu principal oponente durante as eleições.

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Covid-19: Rio chega a 5 mil mortes e 52 mil casos confirmados

O estado do Rio de Janeiro chegou 5.277 mortes por Covid-19, segundo dados divulgados neste sábado (30) pela Secretaria Estadual de Saúde. São 198 óbitos registrados nas últimas 24 horas. No total, são 52.420 casos confirmados, dos quais 37.470 já se recuperaram da doença.

A cidade do Rio de Janeiro tem 28.481 casos e 3.525 mortes. Duque de Caxias é o segundo município do estado com mais mortes (250), segundo o boletim divulgado ontem.

Do total de 52.420 casos, 10.929 resultaram em internações e 4.355 precisaram ser internados em leitos de terapia intensiva (UTI).

Enquanto isso, o estado vive uma série de problemas em relação a pandemia. A quantidade de leitos continua escassa e, dos sete hospitais de campanha prometidos, apenas um está pronto. Além disso, o governo anunciou a intenção de passar para um consórcio privado a administração dos hospitais de campanha do estado.

Na sexta-feira, a Justiça do Rio suspendeu os cultos religiosos que tinham sido permitidos na cidade pelo prefeito Marcelo Crivella.

* Com informações da Agência Brasil

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Perto de reabrir escolas, Reino Unido registra 2 mil contágios diários pela Covid-19

O governo do Reino Unido anunciou neste sábado  (30)215 novas mortes por Covid-19 em hospitais, asilos e residências, o que eleva para 38.376 o total de óbitos desde que a pandemia chegou ao país, além de 2.445 novos contágios em 24 horas.

O ministro da Cultura, Meios de Comunicação e Esportes, Oliver Dowden, informou em entrevista coletiva que 127.722 testes foram realizados no Reino Unido na sexta-feira.

Está mantido o plano do governo de reabrir algumas escolas nesta segunda-feira na Inglaterra, embora alguns cientistas temam que o relaxamento da quarentena seja prematuro.

As medidas de isolamento serão flexibilizadas a partir desta semana com a autorização de encontros de até seis pessoas que não vivam no mesmo domicílio, desde que estejam ao ar livre e respeitando dois metros de distância.

Integrantes do Grupo de Assessores Científicos para Emergências (SAGE, na sigla em inglês), que aconselha o governo britânico, expressaram preocupação sobre os riscos do relaxamento na quarentena, principalmente na Inglaterra.

Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte se afastaram do posicionamento do governo central e, por enquanto, não reabrirão escolas, mas nesta semana também aliviarão as medidas de isolamento.

O professor de medicina Jeremy Farrar, membro do SAGE, afirmou que “a COVID-19 está se espalhando muito depressa para se suspender o confinamento na Inglaterra”.

“Neste momento, com uma incidência relativamente elevada, ao relaxar as medidas quando o sistema de detecção (de contágio) ainda não se mostrou eficaz, estamos correndo alguns riscos”, disse Edmunds, especialista em doenças infecciosas da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.

* Com EFE

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São Paulo chega a 7 mil mortes e 107 mil casos de Covid-19

O número de óbitos causados por Covid-19 no estado de São Paulo, chegou neste sábado (30) a 7.532. Nas últimas 24 horas, foram 257 mortes em decorrência da doença. O número de infectados, que ontem era de 101.556, hoje subiu para 107.142. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde.

A taxa de ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) na Grande São Paulo está em 83,1% — a mesma de sexta-feira — e, em todo o estado, subiu para 71.6% – no dia anterior era 70,7%. O número de pacientes atualmente internados é de 12.988: 8.190 em enfermarias e 4.798 em unidades de terapia intensiva.

Desde o início da pandemia, o estado registrou 49.285 pessoas recuperadas da Covid-19. Dessas, 20.461 precisaram ser internadas e já receberam alta hospitalar.

A Prefeitura de São Paulo determinou que o esquema de quarentena para evitar a disseminação da Covid-19 continua até o dia 15 deste mês.

* Com informações da Agência Brasil

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Presidente do Uruguai testa negativo para Covid-19

O presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, informou em sua conta oficial no Twitter, na noite deste sábado (30) que seu teste para Covid-19 deu negativo. “Peço desculpas para aqueles com quem eu tive contato subsequente”, escreveu o mandatário.

Na noite de sexta-feira (29), o gabinete da Presidência do país havia informado que Lacalle Pou e quatro secretários fariam exames para saber se estavam ou não com o novo coronavírus, após terem tido contato com a diretora do Mides em Rivera, que testou positivo para a doença.

Também estiveram no encontro o secretário da Presidência, o ministro da Defesa e o secretaria da Presidência.

O Uruguai é um dos países da América do Sul que tem o menor número de casos de coronavírus. Até agora, foram registrados 821 e 22 mortes. Destes, 682 já se recuperaram.



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Aumento do home office abre possibilidade de ‘modelo híbrido’ na retomada

Prática de trabalho já adotada por muitas empresas, mas um grande tabu para outras, o trabalho remoto — o chamado home office — deve se tornar ainda mais popular após a pandemia da covid-19.

Ao contrário do que muita gente pensa, isso não é tão simples como parece: exige mais foco, organização e disciplina por parte do trabalhador. Do lado da empresa, é preciso ter confiança no funcionário e a certeza de que a produtividade não vai ser afetada.

De acordo com dados da Toluna, que mostra as principais mudanças nos hábitos e comportamentos dos brasileiros após a pandemia, 63,6% das pessoas acreditam que o trabalho remoto irá se manter mesmo após a crise. Por isso, empresas que ainda tinham resistência em aceitar a modalidade precisaram se reinventar e vencer preconceitos tecnológicos.

No caso da HLB Brasil, empresa global de auditoria, consultoria e outsourcing, uma pesquisa interna indicou que 85% dos colaboradores ficaram satisfeitos com a adoção do tipo de trabalho, até então inédito para os funcionários. 

A volta para os escritórios vai ser faseada e a empresa está elaborando um manual de boas práticas para o retorno. Além disso, vão voltar, primeiro, de 20% a 30% dos colaboradores entre aqueles que não pertencem aos grupos de risco e não têm filho em idade escolar.

Mas de acordo com o gerente de RH da empresa, Felipe Pirajá, eles estudam a viabilidade de continuar com o home office após a pandemia. “Queremos manter de forma híbrida: mesclando o trabalho de casa e a ida ao escritório.”

Enquanto isso, a empresa se reinventa: com o objetivo de manter a sinergia entre as equipes, a HLB organizou concursos de vídeo no aplicativo Tik Tok, ginástica laboral online e palestras, além de abrir canal com psicólogas para orientar os funcionários.

Saúde mental importa

Cuidar da saúde mental dos funcionários também é uma preocupação da BDO Brazil. Por lá, o home office também é uma prática adotada há pouco tempo. O presidente da empresa, Raul Corrêa da Silva, declarou a preocupação com os funcionários — principalmente os que moram sozinhos.

 “A vida, mesmo com a pandemia, continua sendo de relacionamentos. Até para os que estão com as famílias, é muito estressante ficar em casa. Nem sempre existem as melhores condições para trabalhar assim”, disse. 

De acordo com ele, o maior desafio é garantir o foco dos colaboradores e, ao mesmo tempo, não deixar os horários bagunçados. Mas a prática também deve ser adotada de forma híbrida.

“O retorno virá de uma forma distinta. Quando retornarmos, já não será mais vir cinco dias para o escritório. O home office, em um primeiro momento, é totalmente produtivo, mas depois corre risco de relaxamento. É natural do ser humano. Acredito que teremos uma forma híbrida de trabalho.”

“Ambiente do trabalho” em casa

No caso do Banco BMG, por exemplo, a empresa diz que avançou “52 semanas em 4”. Para o home office, eles disponibilizaram aos funcionários a possibilidade de levar tanto a cadeira quanto o computador de trabalho para casa.

“O home office era algo pensado, mas não tínhamos na prática. Fomos de nada para 98% trabalhando assim — e bem, com alta produtividade. A implementação foi muito rápida e notamos que o que existiam eram barreiras psicológicas”, disse a presidente da empresa, Ana Karina Bortoni Dias.

A ideia deu tão certo que deve ficar a longo prazo, pelo menos em um modelo também híbrido, mesclando a ida ao escritório com o home office de 0 a 3 dias, pelo menos. 

“Falamos de 0 a 3 dias porque tem gente que não gosta de trabalhar de casa e é preciso respeitar. Tudo o que é imposto é ruim, por isso queremos manter a flexibilização”, completou Karina.

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sábado, 30 de maio de 2020

Mourão aproveita reabertura de shoppings em Brasília e faz compras

Com a reabertura de comércios pelo País, mesmo com o avanço da covid-19, que já levou a 27.878 mortes desde o início da pandemia, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, aproveitou o primeiro fim de semana de retomada do funcionamento dos shoppings do Distrito Federal para um passeio neste sábado.

Um decreto do governador Ibaneis Rocha (MDB) liberou a abertura dos shoppings desde quarta-feira, 27. Para funcionar, os estabelecimentos precisam fornecer equipamento de proteção individual e álcool em gel a empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço. Funcionários são obrigados a realizar testes a cada 15 dias e o funcionamento foi limitado a 50% da capacidade, para evitar aglomeração.

Com isso, Mourão circulou por um dos shoppings de Brasília com lojas de luxo, acompanhado da mulher, Paula Mourão, ambos de máscaras e acompanhados de seguranças. O casal foi abordado por algumas pessoas e posou para fotos com crianças. Eles fizeram compras de roupas, maquiagens, chocolate e também passearam por uma livraria.

Mais cedo, quem também aproveitou o fim de semana para passear foi o presidente Jair Bolsonaro. Ele mais uma vez provocou aglomeração de pessoas durante a pandemia e demandou o uso de helicópteros para visitar cidades em Goiás, a menos de 250 quilômetros de distância do Palácio da Alvorada, sua residência oficial em Brasília.

Bolsonaro foi a uma lanchonete em Abadiânia para tomar café da manhã. A presença do presidente provocou aglomerações, apesar das recomendações de autoridades sanitárias para a necessidade do isolamento social como medida de contenção ao avanço do novo coronavírus no País.

Bolsonaro carregava consigo uma máscara, mas não a utilizou enquanto trocava apertos de mão e posava para fotos com populares. O presidente ainda pegou uma criança no colo e conversou com pessoas também sem utilizar a máscara. O chefe do Executivo estava acompanhado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO).

*Com Estadão Conteúdo

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Trump sobre foguete da SpaceX: ‘Agora, uma nova era de ambição americana começou’

Em discurso no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que o foguete Falcon 9, da SpaceX, atingiu a órbita baixa da Terra e que os dois astronautas americanos estão “sãos e salvos”. A companhia de Elon Musk e a Nasa lançaram com sucesso neste sábado uma missão espacial tripulada. “Agora, uma nova era de ambição americana começou”, comemorou o republicano.

Antes de falar sobre o lançamento da missão espacial, Trump comentou sobre os protestos que se espalharam pelo país após a morte de George Floyd, um homem negro que foi asfixiado por um policial branco. “A morte de George Floyd nas ruas de Minneapolis foi uma grave tragédia. Nunca deveria ter acontecido”, disse o líder da Casa Branca.

O presidente americano, no entanto, condenou os protestos. “Meu governo interromperá a violência das multidões”, declarou. Trump disse que apoia o direito de manifestantes pacíficos, mas que o movimento “não tem nada a ver com justiça ou paz”.

Trump afirmou, também, que o Departamento de Justiça dos EUA está em contato com os Estados para tomar providências em relação aos protestos. “Não haverá anarquia”, declarou.

*Com Estadão Conteúdo

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Brasil registra 956 mortes por Covid-19 e novo recorde de casos confirmados em 24 horas

O Ministério da Saúde informou, na noite deste sábado (30), que contabilizou 956 mortes em razão da Covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com a pasta, o Brasil também registrou mais 33.274 casos da doença, número recorde desde que o novo coronavírus chegou ao país, superando a marca da última sexta-feira.

Agora, o Brasil se aproxima da marca de meio milhão de diagnósticos para a doença. Ao todo, são 498.444 pessoas infectadas pelo vírus, com 28.834 óbitos.

O Brasil, inclusive, tornou-se o quatro país do mundo com mais números de mortos, ultrapassando a França, que registra um total de 28.717 óbitos.

São Paulo permanece sendo o Estado mais atingido pela pandemia, computando mais de 107 mil casos e 7.532 óbitos. Em seguida, Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Pará completam a lista dos cinco estados que mais estão sofrendo com o coronavírus. Veja a situação abaixo. 

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Após cirurgia, governador do DF tem alta hospitalar

O governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, recebeu alta neste sábado (30), informou o hospital privado da capital onde ele estava internado desde segunda, quando foi submetido a uma cirurgia de emergência na região abdominal.

“Após apresentar recuperação favorável e passar por ampla avaliação clínica, laboratorial e por exames de imagem, ele seguirá com acompanhamento médico domiciliar”, diz o boletim médico assinado pelo cirurgião Ronaldo Cuenca e outros dois médicos do Hospital DF Star.

Ibaneis foi internado na noite desta segunda com dores no abdômen. Após exames, ele foi submetido a uma cirurgia de urgência por vídeo (laparoscopia). Durante a intervenção, foi identificada e corrigida uma perfuração, em um segmento intestinal, por um fragmento cartilaginoso.

A maior suspeita é que o intestino tenha sido perfurado por um pedaço de osso de galinha ou espinha de peixe, ingerido durante alguma refeição, disse a equipe médica responsável em entrevista coletiva após a operação. Segundo o cirurgião Ronaldo Cuenca, o problema não está relacionado diretamente à cirurgia bariátrica a que Ibaneis se submeteu em 2013.

*Com informações da Agência Brasil

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Protestos nos EUA: Pela 1ª vez na história, Minnesota mobiliza toda a Guarda Nacional

Autoridades de Minnesota, nos Estados Unidos, anunciaram neste sábado (30) a mobilização de toda a Guarda Nacional (força militar da reserva) do estado, pela primeira vez na história, para reprimir os protestos contra a morte de George Floyd, homem negro que foi asfixiado até a morte por um policial branco na segunda-feira.

O governador de Minnesota, Tim Walz, comunicou em entrevista coletiva “a completa mobilização” da Guarda Nacional do estado, e explicou que esta é uma “ação que nunca foi tomada nos 164 anos de história da Guarda Nacional do estado”.

“A noite passada não se tratava da morte de George Floyd. Tratava-se de atacar a sociedade civil, instigar o medo e perturbar as nossas grandes cidades”, disse o político democrata.

Walz afirmou que “a dinâmica” dos protestos mudou desde terça-feira, quando as manifestações foram pacíficas. “Temos visto mais pessoas de fora da cidade, isto é inaceitável. Para garantir que continuaremos tendo o que é necessário, temos que garantir que mobilizaremos a maior força”, analisou.

Milhares de manifestantes protestaram nesta sexta-feira (30) em algumas das maiores cidades dos Estados Unidos, como Nova York, Washington e Atlanta, contra a morte de George Floyd, assassinado por Derek Chauvin e outros três policiais.

Em uma tentativa de conter a situação, as autoridades declararam na sexta-feira um toque de recolher noturno durante dois dias em Minneapolis e na vizinha Saint Paul, mas a medida não evitou novas manifestações.

Na mesma entrevista coletiva, o general John Jensen, chefe da Guarda Nacional de Minnesota, declarou que neste sábado mobilizará 2.500 efetivos — depois de anunciar 1.700 inicialmente –, mas destacou que a quantidade não será suficiente, por isso solicitou “recursos em nível nacional”.

Jensen revelou que pediu assistência ao Pentágono e que conversou nas últimas 24 horas com o secretário de Defesa, Mark Esper. De acordo com o general, a Guarda Nacional de Minnesota conta com 13.200 efetivos, mas nem todos poderiam ser mobilizados por falta de treinamento.

* Com EFE

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Índia iniciará reabertura gradual a partir de 8 de junho

O governo da Índia iniciará no dia 8 de junho a primeira das três fases de relaxamento das medidas de confinamento iniciadas em 25 de março para conter a expansão do novo coronavírus, mas destacou que as “zonas de contenção” com mais infectados continuarão com restrições totais até 30 de junho.

A curva de contágios de Covid-19 no país, de 1,3 bilhão de habitantes, continua aumentando, com mais de 173 mil casos confirmados e 4.971 mortes causadas pela doença.

“Fora das zonas de contenção, serão permitidas todas as atividades, exceto as seguintes (que forem sendo permitidas) em fases”, informou o Ministério do Interior indiano em comunicado.

Na primeira das fases, que começará em 8 de junho, se destaca a permissão para a reabertura de hotéis, restaurantes, locais de culto e centros comerciais, que deverão seguir recomendações de segurança do Ministério da Saúde para evitar que possíveis contágios se multipliquem.

Para a segunda fase, espera-se a reabertura de instituições de ensino, mas o início desta etapa não ocorrerá até julho. As autoridades terão tempo para anunciar ou não o começo do novo ano letivo em agosto. Por último, na fase três, serão anunciadas as datas para a reabertura de importantes setores como voos internacionais, metrô, cinemas, academias, centros culturais e estádios esportivos.

Até novo aviso, continuará valendo o toque de recolher noturno, entre 21h e 5h, exceto para serviços essenciais. As “zonas de contenção” manterão um confinamento rígido até 30 de junho. O governo também recomenda que os maiores de 65 anos, grávidas, pessoas com doenças crônicas e menos de 10 anos permaneçam em casa.

*Com informações da EFE

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Casos de Covid-19 confirmados no mundo se aproximam da marca de seis milhões

Os casos de infecção pelo o novo coronavírus se aproximam de seis milhões no mundo inteiro, de acordo com a última atualização do painel com curadoria da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Ao todo são 5,97 milhões de pessoas doentes, com 365.796 mortes e mais de 2,5 milhões de curados.

Os EUA continuam com o maior número de casos e mortes, 1,75 milhão e 102.900, respectivamente. O Brasil vem logo na sequência, com 465.166 casos e 27.878 óbitos. A Rússia é o país do continente da Europa com a situação mais crítica em termos de casos confirmados, são 396.575 infectados e 4.555 mortos. O Reino Unido, com 38.243 óbitos e 272.615 casos, tem a mortalidade mais alta no Velho Continente.

A Espanha registrou neste sábado (30) o número mais alto de novas infecções por coronavírus desde o último sábado com 271 casos. Em quatro dos seis dias desta semana o país havia registrado menos de 200 casos diários, vindo de dois consecutivos com confirmações abaixo do patamar. Ao todo no país são 238.564 casos da doença, com 27.121 óbitos.

Com questionamentos internos e internacionais sobre o número real de mortos, a Rússia divulgou 8.952 casos confirmados e 181 mortos nas últimas 24 horas, elevando o total para 396.575 doentes e 4.555 óbitos. A vice-primeira-ministra, Tatyana Golikova, explicou nesta sexta que o governo está computando apenas mortes confirmadas por coronavírus e está deixando de fora as mortes suspeitas.

Na Itália, foram 416 novos casos confirmados de covid-19 neste sábado, uma diminuição das 516 confirmações ontem. Nos óbitos, foram 111 nas últimas 24 horas, aumento dos 87 de sexta-feira e 70 de quinta-feira. No total, são 232.664 casos confirmados e 33.340 óbitos no país que já foi o epicentro da doença no mundo.

Em Portugal, nas últimas 24 horas, morreram mais 13 pessoas e foram confirmados mais 257 casos de covid-19 (sendo 231 deles na região de Lisboa). Segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) deste sábado, no total, desde que a pandemia começou já são 32.203 infectados, 19.186 recuperados e 1.396 óbitos. Há ainda 514 pessoas hospitalizadas (menos 13 que na sexta-feira), dos quais 63 com cuidados intensivos.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Após ser alvo de pichação, PGR repudia vandalismo e anuncia reforço de segurança

Um painel colocado no edifício-sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, foi alvo de pichação. Onde se lia “Procuradoria-Geral da República”, foi escrito “do Bolsonaro” em cima de “da República”. Após o episódio, a PGR informou que vai reforçar a segurança nas unidades do Ministério Público Federal (MPF) em todo o País.

O ato de vandalismo ocorre em meio às críticas à atuação do procurador-geral da República, Augusto Aras, alvo de crescente pressão interna no MPF e de setores da oposição por, na visão deles, agir alinhado aos interesses do presidente Jair Bolsonaro.

Quase 600 procuradores já assinaram um manifesto pedindo a independência do MPF. O documento, subscrito por mais da metade dos 1.131 procuradores da República do País, pede a criação de uma emenda constitucional que obrigue o presidente a escolher o chefe do MPF a partir de uma lista tríplice elaborada pela categoria.

Em nota, a PGR informou que repudia o ato de “vandalismo contra sua sede, que se encontra em investigação para responsabilização civil e criminal do ato que danificou patrimônio público”. Na manhã deste sábado, a pichação já havia sido removida.

“As medidas de reforço na segurança das unidades de todo o País serão tomadas com a maior rapidez possível; bem como as demais medidas administrativas que se fizerem necessárias”, informou a assessoria da PGR.

‘Atuação excepcional’

Na última quinta-feira, Bolsonaro afirmou que poderia indicar o procurador-geral para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao classificar a atuação do PGR como “excepcional”, o chefe do Executivo disse que o nome de Augusto Aras “entra fortemente”, caso apareça uma terceira vaga na Corte – até 2022, os ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello deixarão a Corte.

Os elogios de Bolsonaro provocaram desconforto na Procuradoria. O presidente tentou atenuar a repercussão negativa nesta sexta e escreveu, em suas redes sociais, que não cogita indicar o procurador-geral para nenhuma das duas vagas que serão abertas no seu mandato.

“Todos sabem que durante o mandato para o qual eu fui eleito, que vai até 2022, estão previstas apenas duas vagas para o Supremo Tribunal Federal. Conforme afirmei em minha ‘live’, e com todo o respeito que tenho pelo Senhor Procurador-Geral da República, Augusto Aras, eu não cogito indicar o seu nome para essas vagas”, escreveu o presidente no Facebook.

O alinhamento de Aras aos interesses do Palácio do Planalto voltou à tona com os desdobramentos do inquérito do STF que investiga ameaças, ofensas e fake news disparadas contra integrantes da Corte e seus familiares. O caso foi aberto por determinação unilateral do presidente do STF, Dias Toffoli, que escanteou o MP da apuração.

Depois de dizer, no ano passado, que Toffoli “exerceu regularmente as atribuições que lhe foram concedidas” pelo regimento interno do Supremo, Aras mudou de ideia e pediu agora a suspensão das investigações. O procurador havia concordado com a realização de depoimentos de alvos da investigação, mas se opôs à operação de busca e apreensão, medida considerada “desproporcional”.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Secretário da Polícia Civil do Rio pede exoneração do cargo

O secretário de Polícia Civil do Rio, delegado Marcus Vinicius de Almeida Braga, pediu demissão ao governador Wilson Witzel. Dias após a operação Placebo, deflagrada pela Polícia Federal, tendo como foco o mandatário fluminense, Braga enviou uma carta em que, sem justificar o motivo da saída, pede para ser exonerado e agradece pelos “avanços” conquistados em um ano e meio à frente da pasta.

Ainda não foi informado quem assumirá o cargo na Polícia Civil. Na noite desta quinta, Witzel exonerou os secretários de Casa Civil, André Moura, e de Fazenda, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho. A escolha marcou um aceno do governador ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Lucas Tristão, considerado adversário dos dispensados. Tristão, assim como a primeira-dama, Helena Witzel, é peça-chave na investigação do Ministério Público sobre esquemas de corrupção na Saúde.

Ao demitir esses dois secretários, Witzel provocou também a entrega de cargos na Assembleia Legislativa. O líder e o vice-líder do governo na Casa anunciaram que não vão mais cumprir as funções. O atrito com a Alerj se dá em meio a três pedidos de impeachment apresentados após a operação – o primeiro por tucanos, o segundo por bolsonaristas e o terceiro por deputados do Novo, que também pedem o afastamento de Tristão.

Na carta enviada a Witzel, o delegado Braga destaca o status de secretaria dado à Polícia Civil após o desmantelamento da Secretaria de Segurança Pública, que, segundo ele, fez com que a investigação criminal atingisse “patamares sem precedentes na história, sendo-lhe assegurada absoluta autonomia, tanto na condução das investigações como na escolha daqueles em cargos de chefia e direção.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Bolsonaro vai de helicóptero até Abadiânia, em Goiás

O presidente Jair Bolsonaro viajou de helicóptero até Abadiânia, em Goiás, na manhã deste sábado (30). A cidade fica a cerca de 120 quilômetros de Brasília.

O apoiador do presidente e deputado federal Major Vítor Hugo (PSL-GO) postou uma foto no Twitter, onde aparece ao lado de Bolsonaro e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

No post, o parlamentar afirma que a visita ao estado era “para conversar com a população”. Na foto, todos aparecem sem máscaras dentro do helicóptero.

Ao desembarcar na cidade, Bolsonaro foi a uma lanchonete para tomar café da manhã. A presença do presidente provocou aglomerações, apesar das recomendações de autoridades sanitárias para a necessidade do isolamento social como medida de contenção ao avanço do novo coronavírus no País.

Bolsonaro levava uma máscara, mas não a utilizou enquanto trocava apertos de mão e posava para fotos com populares. O presidente também pegou uma criança no colo e conversou com pessoas também sem utilizar a máscara.

Nesta sexta, o Brasil registrou 1.124 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. O total de mortes se aproxima de 28 mil e os casos confirmados da doença já são mais de 465 mil.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Datafolha: 67% reprovam negociação de cargos de Bolsonaro com parlamentares

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (30) mostra rejeição da população à iniciativa do governo Jair Bolsonaro de negociar cargos e verbas com parlamentares.

Nas últimas semanas, o presidente tem reforçado sua aproximação com parlamentares do Centrão. À pergunta “Bolsonaro age bem ou mal ao negociar cargos e verbas com deputados e senadores?”, 67% dos entrevistados afirmaram que o presidente age mal e 20%, que age bem.

Outros 11% disseram não saber e 2%, que ele não está negociando cargos e verbas. Nesta quinta, durante transmissão ao vivo no Facebook, o presidente admitiu que busca o Centrão para “atingir governabilidade”.

A pesquisa foi realizada nos dias 25 e 26 de maio, com 2.069 brasileiros adultos, em todas as regiões e estados do País. Por causa da pandemia do novo coronavírus, as entrevistas foram feitas por telefone, método que exige questionários rápidos, sem a utilização de estímulos visuais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Ainda, na pesquisa, 64% disseram que o presidente não está cumprindo o que prometeu na eleição de 2018 sobre a relação com o Legislativo. Para 29%, ele está cumprindo a promessa, enquanto 8% não souberam responder.

Entre aqueles que dizem ter votado em Bolsonaro em 2018, o quadro se inverte, e 49% consideram que o presidente está cumprindo a promessa, ante 42% que veem descumprimento do anunciado na época.

Nas duas perguntas sobre o assunto, a reprovação ao comportamento do presidente tende a ser maior entre jovens de 16 a 24 anos e entrevistados com ensino superior.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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Após permanecer fechada por 3 meses, Torre de Pisa é reaberta ao público

A Torre de Pisa, o campanário mais famoso do mundo devido à inclinação e um dos monumentos mais visitados e associados ao turismo na Itália, foi reaberta neste sábado (30), após quase três meses fechada por causa da pandemia de Covid-19.

O emblemático monumento na região da Toscana reabriu as portas às 10h e fechará às 18h30, e poderá ser visitado sob medidas de segurança para evitar contágios.

São autorizadas apenas 15 pessoas por vez, todas com um dispositivo que permite garantir a distância de segurança de um metro entre os visitantes. Caso o distanciamento não seja respeitado, o equipamento toca, vibra e se ilumina.

Os dois primeiros visitantes da reabertura foram um pai e uma filha de 10 anos, naturais de Pisa. Ainda não há turistas, e nem está permitida a circulação entre regiões.

Para Pierfrancesco Pacini, presidente da Opera della Primaziale Pisana, organização que administra o monumento, a reabertura neste sábado é comparável com a de 2001, depois dos 11 anos de fechamento para a realização de obras que evitassem a queda da torre.

“Reabrir museus e arte ao público é uma mensagem de esperança que queremos enviar daqui, da praça que representa a beleza, essa beleza que salvará o mundo”, afirmou Pacini à imprensa.

De acordo com Pacini, a reabertura da Torre de Pisa é importante porque incentivará a reabertura dos restaurantes e bares da região, apesar da ausência de turistas.

A Itália reabrirá as fronteiras para os demais países da União Europeia no dia 3 de junho. O turismo representa 13% do produto interno bruto (PIB) do país.

*Com informações da EFE

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Governo de Hong Kong diz que não cederá a ameaças de Trump

O governo de Hong Kong, alinhado com o de Pequim, afirmou neste sábado (30) que não cederá diante das ameaças do presidente americano, Donald Trump, que decidiu “eliminar as exceções” com as quais os Estados Unidos concediam à ex-colônia britânica um “tratamento diferente e especial” em relação à China.

O ministro da Segurança da região, John Lee, declarou que “os EUA não vão ganhar” com as ameaças, e que o governo de Hong Kong está “fazendo o correto” ao apoiar a recém-aprovada lei de segurança nacional de Pequim para Hong Kong.

Já a ministra da Justiça, Teresa Cheng, comentou que “Trump não tem nenhum amparo legal” para realizar a medida que ordenou, segundo informou a emissora RTHK.

O secretário de Finanças, Paul Chan, acrescentou que a região “está preparada para enfrentar possíveis sanções”, e que o governo está trabalhando em um “plano de contingência” para caso os EUA retirem o status especial concedido a Hong Kong.

Nesta sexta, Trump criticou a polêmica lei de segurança que pretende proibir qualquer ato de subversão contra o governo central chinês em Hong Kong, motivo pelo qual ordenou o governo americano a iniciar um processo para eliminar as regalias mencionadas.

Manifestantes pró-Pequim se concentraram neste sábado em frente ao consulado dos EUA em Hong Kong para protestar contra o que consideram uma “interferência de Washington nos assuntos internos da China”.

Alguns afirmaram que “a China não sucumbirá à intimidação”, enquanto outros pediram para os demais países não cedam a Washington, reproduziu a RTHK.

No entanto, o movimento pró-democracia de Hong Konh continua preparando uma estratégia. Neste sábado, o grupo Demosisto pediu para que a comunidade internacional apoie os EUA neste embate.

“Pedimos para que mais aliados internacionais apoiem Hong Kong. As ações são mais fortes do que as palavras. Além de se opor à lei, é importante estabelecer ferramentas para pressionar pequim”, disse o secretário-geral do partido, Joshua Wong.

“Se nada for feito, e a lei de segurança nacional for implementada em Hong Kong, será um pesadelo. As sanções seriam um mal menor”, comentou Nathan Law, o ex-secretário-geral do grupo.

A controversa lei de segurança pretende, de maneira muito ampla, erradicar qualquer resquício de “ingerência estrangeira” em Hong Kong e foi apoiada pelo Legislativo chinês na última quinta. Segundo advogados e ativistas locais, a lei poderia cercear as liberdades da região semiautônoma.

*Com informações da EFE

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Celso de Mello envia à PGR comunicação de crime atribuído a Eduardo Bolsonaro

O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, uma notícia-crime formulada contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, por suposta prática de crime contra a Segurança Nacional. A informação é do G1.

No despacho, o ministro escreveu que “cabe ter presente, neste ponto, por oportuno, que o Ministério Público e a Polícia Judiciária, sendo destinatários de comunicações ou de revelações de práticas criminosas, não podem eximir-se de apurar a efetiva ocorrência dos ilícitos penais noticiados”.

O envio da notícia-crime à PGR é praxe, já que trata-se da autoridade de investigação. O documento foi apresentado na última quinta-feira (28) pelo advogado Antonio Carlos Fernandes, do estado do Ceará. Ele cita as falas de Eduardo durante transmissão ao vivo no Youtube.

Pelas mesmas declarações, o deputado federal do PSL foi denunciado no Conselho de Ética da Câmara. Na transmissão, ele falou em “momento de ruptura” e disse que a questão não é de “se”, mas, sim, de “quando” isto vai ocorrer.

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Aras manifesta ‘desconforto’ com citação de seu nome para o STF

Em nota publicada no fim da noite desta sexta-feira (29) o procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou “desconforto” com a citação do seu nome para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Na quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que poderia indicar o procurador-geral para ocupar uma cadeira na Corte.

Ao classificar a atuação do PGR como “excepcional”, o mandatário disse que “o nome de Augusto Aras entra fortemente”, caso apareça uma terceira vaga — até 2022, os ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello deixarão a Corte. Nesta quinta-feira, Bolsonaro tentou atenuar a repercussão negativa da declaração e escreveu, em suas redes sociais, que não cogita indicar o procurador-geral para uma dessas duas vagas.

“O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifesta seu desconforto com a veiculação reiterada de seu nome para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Conquanto seja uma honra ser membro dessa excelsa Corte, o PGR sente-se realizado em ter atingido o ápice de sua instituição, que também exerce importante posição na estrutura do Estado”, diz nota publicada no site da PGR. “Aras reitera que seu compromisso é com a atuação na chefia do Ministério Público Federal”

No texto, ele afirma que ao aceitar a nomeação teve o propósito de “melhor servir à Pátria, inovar e ampliar a proteção do Ministério Público Federal (MPF) e oferecer combate intransigente ao crime organizado e a atos de improbidade que causam desumana e injusta miséria ao nosso povo”.

Aras vem sendo alvo de críticas internas no MPF por tomar medidas consideradas “pró-governo”, como o pedido, feito na quarta-feira, para o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender o inquérito das fake news, que atinge políticos, empresários e blogueiros bolsonaristas.

Por outro lado, os acenos de Bolsonaro a Aras fizeram aumentar o ritmo de adesões ao manifesto dos procuradores da República, lançado no último dia 27 pela ANPR, pedindo independência do Ministério Público Federal (MPF).

* Com informações do Estadão Conteúdo

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