O Ministério da Saúde, lançou nesta quinta-feira (31), a nova campanha contra as IST, infecções sexualmente transmissíveis. São exemplos dessas doenças o HPV, a sífilis, a gonorreia, a herpes genital e as hepatites virais B e C.
A terminologia IST substituiu há pouco tempo a sigla DST, de doenças sexualmente transmissíveis. Apesar da mudança no nome, o problema continua sendo o mesmo.
Essas doenças são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. Além disso, a transmissão de uma IST pode acontecer da mãe para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.
De acordo com a pasta, o objetivo da ação é instigar a curiosidade dos jovens para pesquisarem imagens dessas infecções na internet, para que conheçam os sinais e os sintomas delas.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, explicou que a maioria dos jovens sabe da importância do uso da camisinha, mas ainda assim não usam o preservativo. “Se eu perguntar para um conjunto de população a importância da camisinha, todos eles vão falar que ela é muito importante, que previne doença, AIDS. E se eu perguntar ‘você usou?’, entre a informação e a ação existe um gap. Então o desafio que foi colocado para as agências é como é que a gente faz com que esta informação que a maioria já tem se torne ação. Então você tem que colocar a consequência do não-uso”, explicou.
As infecções sexualmente transmissíveis podem se manifestar por meio de feridas, corrimentos e verrugas. Outros sintomas são dor pélvica, ardência ao urinar e lesões de pele.
*Com informações da repórter Nicole Fusco
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