Na manhã desta quarta-feira (28), a Polícia Federal deflagrou em parceria com o Ministério Público Federal a terceira etapa da Operação Impostura, que tem como alvo uma quadrilha especializada em falsificar documentos de autoridades para pedir dinheiro. Cerca de R$ 2 milhões teriam sido levantados pelo grupo.
Segundo a PF, os suspeitos se passavam por procuradores e delegados para solicitar a pessoas doações para a manutenção de uma revista eletrônica. A atuação da quadrilha era convincente devido a qualidade dos brasões falsos apresentados. A pena, caso integrantes do grupo sejam condenados, varia de 5 a 15 anos de prisão.
A Operação Impostura conseguiu identificar pessoas físicas e jurídicas envolvidas no crime. Cerca de 30 agentes federais foram destacados para o cumprimento de cinco mandados de prisão, sendo um preventivo, e quatro mandados de busca e apreensão.
Os presos serão retidos nas unidades da PF em que forem fichados até eventual transferência para presídios. O material coletado, segundo as autoridades, será enviado para perícia e os resultados encaminhados para a Justiça.
*com informações de Estadão Conteúdo
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