A estimativa do futuro ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, é que a pasta tenha orçamento entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões. Servidor público federal, ele foi indicado ao cargo nesta quarta-feira (28) pelo presidente eleito Jair Bolsonaro.
A conta de Canuto foi baseada na proposta orçamentária dos atuais ministérios das Cidades e da Integração para o próximo ano. Após a fusão dos ministérios, ele disse que haverá redução da equipe administrativa da nova pasta.
Secretário-executivo do Ministério da Integração, ele é servidor efetivo do Ministério do Planejamento. Também foi chefe de gabinete do ex-ministro Helder Barbalho (MDB) por dois anos. Canuto negou que tenha havido indicação política.
“De maneira nenhuma. O ex-ministro Helder não tem nenhum papel nessa indicação. A indicação veio da equipe de transição, foi uma indicação técnica”, afirmou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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