A partir de sábado (1º), funcionários da Petrobras cruzam os braços por tempo indeterminado. O protesto é contra mil demissões na Fábrica Fertilizantes Nitrogenados do Paraná, a Fafen, que pertence à estatal.
A Federação Única dos Petroleiros, FUP, garantiu o abastecimento da população durante o período de greve. Por meio de nota, a FUP criticou a política de privatizações da gestão Bolsonaro e disse que a destruição da cadeia é um dos motivos da estagnação da economia.
A entidade afirmou ainda que as recentes demissões ferem os Acordos de Trabalho firmados com os sindicatos.
No caso específico da Fafen, a Federação explicou que não foi informada sobre a decisão e que os funcionários souberam do fato pela imprensa.
Por meio de nota, a Petrobras chamou de “descabido” o movimento grevista e afirmou que não atende aos requisitos legais. A estatal destacou que os compromissos assumidos no Acordo Coletivo de Trabalho foram cumpridos por parte da empresa.
*Com informações da repórter Nanny Cox
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