segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Reforma administrativa pode ser enviada ao Congresso junto com a tributária

Novos aviões fretados trazendo brasileiros deportados dos EUA devem chegar ao Brasil nos próximos dias. Ao chegarem, os primeiros brasileiros reclamaram de ter sido algemados.

Ao ser questionado na Índia sobre o problema, o presidente Jair Bolsonaro se irritou e ressaltou que não pretende interceder junto ao presidente Donald Trump sobre os brasileiros que entraram ilegalmente naquele país.

Se depender de Bolsonaro, na volta da viagem, o governo enviará ao Congresso Nacional tanto a reforma administrativa quanto a tributária.

A ideia inicial era ter encaminhado a administrativa ainda em novembro de 2018. Ela não foi encaminhada para não impedir que outros projetos que já estavam sendo analisados terminassem sua tramitação.

No início do ano, ele já afirmou que caberá ao ministro da Economia, Paulo Guedes, definir o cronograma oficial. O presidente tem afirmado que para a reforma tributaria sair do papel, o governo pretende tratar apenas dos impostos federais — uma vez que toda vez q uma proposta mexeu também com os Estados não saiu no papel.

Para Bolsonaro, é importante que os governadores se empenhem pela aprovação da matéria. Ele tem reclamado muito, por exemplo, do preço dos combustíveis. De acordo com ele, muitas vezes o preço cai na refinaria mas a redução não chega nas bombas por conta do ICMS.

Além de definir quando serão encaminhadas as novas reformas, Bolsonaro deverá assinar também a medida provisória que autoriza a contratação de servidores aposentados do INSS. O objetivo é vencer as resistências do TCU na proposta de contratar militares inativos para ajudar no atendimento, que está atrasado.

*Com informações da repórter Luciana Verdolin

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