O ministro da Economia, Paulo Guedes, dá até duas semanas para que a reforma administrativa seja encaminhada ao Congresso. O projeto chegou a ser cobrado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na última quarta-feira (29).
Segundo Guedes, a proposta teve que ser adiada devido a alguns desacertos políticos com relação a reforma da Previdência.
O ministro também apontou uma preocupação do governo em não dar pretexto para manifestações como ocorreram na América Latina, principalmente no Chile.
Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro nunca foi contra a reforma. “Eu sei que vocês estão bem intencionados, mas não vou dar pretexto para botar desordem na rua. O presidente nunca foi contra, foi uma questão de timing. Então nós estamos falando de uma ou duas semanas para chegar lá.”
Paulo Guedes disse que confia que a reforma administrativa é a mais simples de ser aprovada. Para o ministro, com a desidratação da proposta, ela apresentará pouca resistência — já que não irá atingir os direitos atuais dos funcionários públicos.
*Com informações do repórter Vinícius Moura
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