O Brasil registra a maior deflação desde o Plano Real, em 1994. O IPCA-15, uma prévia da inflação oficial, registrou -0,59% em maio — após fechar abril em -0,01%. O resultado teve forte impacto da queda nos combustíveis.
Mais uma vez, a maior alta foi verificada no segmento de Alimentação e Bebidas, com 0,46%. O diretor da Proteste, a Associação Nacional de Defesa do Consumidor, Henrique Lian, listou 10 produtos da cesta básica e conferiu os preços em 50 supermercados.
Lian ressalta que o feijão enfrentou entressafra e falta de chuva, mas não existem pressões nos demais itens ou questões logísticas que explicam a alta permanente que não seja o consumo elevado na pandemia.
Os preços considerados abusivos pelo consumidor podem ser denunciados ao Procon São Paulo ou pelas redes sociais da internet do órgão de defesa do consumidor.
*Com informações do repórter Marcelo Mattos
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