Em seu terceiro dia de viagem ao Japão, o papa Francisco ressaltou que o uso da energia atômica gera preocupação e pediu uma mobilização maior para as vítimas do terremoto, tsunami e da catástrofe nuclear de 2011 no país.
Francisco ouviu os depoimentos das vítimas do terremoto submarino de 9 graus de magnitude, que aconteceu em março de 2011 – e que provocou uma onda gigante no nordeste do Japão e matou mais de 18.500 pessoas.
O papa também se reuniu com o novo imperador do Japão. O pontífice presenteou Nahurito, que assumiu o trono há um mês, com um quadro do pintor romano Filippo Anivitti.
A central nuclear de Fukushima foi atingida pelo tsunami e foi palco do pior acidente nuclear desde o de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Francisco agradeceu a todas as pessoas que se mobilizaram imediatamente depois dos desastres para apoiar as vítimas.
O pontífice, que no domingo visitou Nagasaki e Hiroshima, também teve uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e celebrou uma missa.
*Com informações do repórter Victor Moraes
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