A Organização das Nações Unidas (ONU) abriu, nesta segunda-feira (2), a Conferência do Clima (COP-25), que acontece durante duas semanas em Madri, na Espanha. Depois de receber os mais de 50 chefes de Estado que confirmaram presença no evento, o primeiro-ministro do país, Pedro Sánchez, afirmou, sem citar nomes, que somente “um pequeno grupo de fanáticos nega as evidências do aquecimento global”.
Os líderes mundiais enfrentam uma grande pressão, especialmente de jovens em todo o mundo, para provar que podem evitar os impactos do aquecimento global. A emissão de gases causadores do efeito estufa precisa diminuir mais de 7% ao ano no período entre 2020 e 2030 para que o aumento na temperatura média global seja de apenas 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais.
A COP-25, que ocorre de 2 a 13 de dezembro, adotou o slogan”Time for Action” (“Hora da Ação’, em português). Desde 2015, quando foi assinado um grande acordo climático global, o Acordo de Paris, as conferências do clima anuais têm se dedicado a como colocá-lo em prática.
Segundo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o governo brasileiro pretende aproveitar a COP-25 para apresentar propostas que facilitem o financiamento estrangeiro de medidas de preservação ambiental. Ele afirmou, ainda, que o Brasil já conduz medidas de preservação ambiental e que é preciso ser remunerado pelo que já realiza na área.
*Com informações do repórter Victor Moraes
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