segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

2019 foi ano ‘muito produtivo’ no Congresso Nacional, avalia Eduardo Gomes

O líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), classificou como “muito produtivo” o ano de 2019 dentro da Casa. Em entrevista ao Jornal da Manhã, nesta segunda-feira (2), ele ressaltou que a melhora no andamento de pauta alinhadas com a sociedade se deve a reforma ministerial do presidente Jair Bolsonaro e a própria sociedade brasileira.

De acordo com ele, é notório que os parlamentares estão, atualmente, alinhados e em “grande sintonia” com o “tempo das matérias, das ruas e da opinião pública”.

“O presidente Bolsonaro colheu do Congresso, em 2019, um ano muito produtivo. É impostante observar que a composição dos ministérios foi alterada, pela primeira vez – em uma aposta muito forte desse governo. Montou-se ministérios com 22 ministros e com critérios diferenciados daqueles que tinham vinculação forte com lideranças partidárias, portanto a gente entende que a forma de discutir as matérias e a própria condução de Maia e Alcolumbre com relação à análise de matérias está bem diferente, está sendo aferida no dia a dia com o eleitorado, com a população. Quem ajuda muito com essas pautas estarem mais em dia com a opinião pública é a própria opinião pública”, declarou.

Gomes explicou que, para esse ano, antes do recesso parlamentar, apenas projetos de leis e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que vai definir o Orçamento de 2020 para a União, devem ser apreciadas. As reformas recentemente enviadas pelo governo federal, como o pacote de Propostas de Emenda à Constituição (PECs) – emergencial, dos fundos e do pacto federativo -, no entanto, devem ficar apenas para o ano que vem.

Apesar disso, ele confessa que 2020 será um ano mais curto para a aprovação de pautas. “A gente entende que, no próximo ano, a partir de abril, o calendário estará comprometido com as eleições, então é um ano de trabalho um pouco mais curto [para o Congresso Nacional]. Mas mesmo assim entendemos que o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal tem tido uma produção muito forte porque o governo tem demandado isso”, finalizou.

 

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