quarta-feira, 25 de março de 2020

Setor têxtil busca alternativas para evitar demissões

As paralisações das fábricas devido a pandemia do novo coronavírus preocupam a indústria têxtil e de confecção. O setor vem tomando medidas previstas em lei, como férias coletivas, na tentativa de reduzir os impactos da quarentena.

Só a parte industrial fatura cerca de R$ 15 bilhões por mês — e paga R$ 3 bilhões em salários.

O presidente da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção, Fernando Pimentel, reforça a importância da preservação dos empregos no setor. Mesmo sem saber quando o parque industrial poderá voltar a funcionar, o presidente da Abit defendeu a criação de uma estratégia pensando no pós-quarentena.

Segundo Fernando Pimentel, o setor precisa de ajuda do governo.

Quando a pandemia for controlada, a Abit faz um apelo para que os consumidores deem preferência para produtos feitos no Brasil. O setor acredita que será possível recuperar a rota de crescimento que estava alcançando diante da recuperação da crise econômica.

No entanto, não há como projetar resultados no momento.

*Com informações da repórter Nanny Cox

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