Depois de o parlamento espanhol derrubar pela segunda vez nesta semana o nome do primeiro-ministro Pedro Sanchez, a situação se complica para o líder do Partido Socialista Operário Espanhol.
A chance do país realizar novas eleições gerais começa a ganhar força. Sanchez tem até o dia 23 de setembro para conquistar a maioria simples dos 350 deputados e iniciar seu segundo mandato.
Os socialistas venceram a eleição realizada em abril, mas precisam do apoio de outros partidos de esquerda no Parlamento.
A principal resistência veio do Podemos, partido de ultraesquerda, que tem 42 deputados e não chegou a um acordo com Sanchez para a formação de um governo de coalizão.
Caso fracasse, como determina a Constituição, o rei da Espanha, Felipe 6º, deverá convocar novas eleições para o dia 10 de novembro – seria a quarta ida dos espanhóis às urnas em quatro anos.
*Com informações da repórter Marcela Rahal
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