A pandemia do coronavírus afeta drasticamente a economia de todos os países, sejam eles de primeiro mundo ou subdesenvolvidos, não há diferenciação. Cada um enfrenta a crise da maneira que pode e com os recursos que tem. Todos sofrem, uns mais e uns menos.
Um dos setores que foi afetado severamente é o de estacionamentos. Com comércio, bares, restaurantes, hotéis, casas de shows, shoppings, entre outros fechados, a área tem que buscar alternativas a fim de minimizar os efeitos danosos.
Atualmente a maior parte das receitas dos estabelecimentos provém de mensalistas que trabalham em serviços essenciais e precisam guardar os seus carros ou motos.
Algumas medidas estão sendo tomadas pelos empresários, como a tentativa de renegociar os aluguéis, muitas vezes de espaços vultuosos. Outro esforço é o foco para a manutenção dos postos de trabalho.
O presidente do Sindicato das Empresas de Garagens e Estacionamentos, Marcelo Gait indica como está sendo este esforço.
“A pandemia vem atingindo o setor como um todo, que preliminarmente priorizou a sobrevivência dos empregos e das empresas no mês de março. Buscando os acordos para conseguir manter os aluguéis em dia com muita dificuldade, mas não conseguiram, a maioria das empresas, porque as receitas zeraram imediatamente.”
As empresas pleiteiam ainda a possibilidade de empurrar impostos como IPTU mais para a frente, mas por enquanto não houve nenhuma sinalização por parte do governo.
*Com informações do repórter Daniel Lian
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