Assembleia Legislativa aprovou na terça-feira (30) o estado de calamidade pública para os 645 municípios de São Paulo. A aprovação aconteceu, novamente, em sessão virtual por conta do avanço do coronavírus no estado e a necessidade de manter o isolamento. Porém, o modelo não retirou o calor do debate entre os deputados.
O estado de São Paulo e capital paulista já tinham recebido o aval da Alesp, em razão da pandemia do coronavírus. A deputada Janaína Paschoal (PSL) havia votado contra, mas mudou seu voto e cobrou o repasse das emendas a saúde.
A tradicional oposição PT x PSDB foi suspensa com o coronavírus, mas o petista Ênio Tatto ressaltou a cobrança para o acesso estadual na assistência aos mais carentes.
O decreto de calamidade pública autoriza o estado de São Paulo e agora todos os municípios a ter maior autonomia maior nos gastos, com dispensa de licitações nas compras e serviços, e a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Novamente o presidente da Alesp, Cauê Macris (PSDB), foi o único a utilizar a mesa diretora, no comando do plenário virtual com os demais 93 parlamentares, em conexão via computador.
*Com informações do repórter Marcelo Mattos
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