O governador João Doria decretou na tarde deste domingo (1) luto oficial de três dias no Estado de São Paulo por conta da morte do ex-governador Alberto Goldman, que faleceu nesta tarde aos 81 anos.
O governo de São Paulo ofereceu o Palácio dos Bandeirantes como espaço para abrigar o velório de Goldman, mas a família optou por realizá-lo na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp).
Goldman estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês em São Paulo após passar por uma cirurgia no cérebro há duas semanas.
Ele foi para o hospital no dia 19 de agosto como parte do tratamento de um câncer neuroendócrino na região cervical. O ex-governador passou mal durante o exame e uma tomografia constatou sangramento no cérebro. Goldman foi submetido a uma cirurgia no mesmo dia e desde então estava internado no hospital.
Nascido em 12 de outubro de 1937, o ex-presidente do PSDB era engenheiro formado pela Escola Politécnica. Ele foi deputado estadual por dois mandatos (1971-1978), deputado federal por seis mandatos (1979-1986 e 1991-2006), Ministro dos Transportes (Governo Itamar Franco), secretário de Estado, vice-governador e governador de São Paulo.
Ele deixa esposa, cinco filhos e quatro netos.
O presidente do Diretório Estadual do PSDB-SP, Marco Vinholi, lamentou o falecimento. “Deputado estadual e federal, ministro e secretário de Estado, vice-governador e governador, foi também presidente do PSDB.
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