
Em seu discurso de abertura na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou o que chamou de “novo Brasil”. De acordo com ele, o país estava sob ameaça do socialismo e, agora, sob seu governo, trabalha para afastar a corrupção, a violência, realinhar valores e “reconquistar a confiança do mundo.”
“No meu governo, o Brasil vem trabalhando para reconquistar a confiança do mundo, diminuir o desemprego, a violencia e o risco pra os negócios por meio da desburocratização. Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou em uma situação de corrupção generalizada, de grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade, ataques aos valores familiares e religiosos que sempre foram nossas tradições”, iniciou.
Em seguida, citando como exemplo o Mais Médicos, assinado durante o governo da ex-presidente Dilma Roussef “entre o governo petista e a ditadura cubana”, o presidente brasileiro disse que o programa tinha como objetivo “financiar a ditadura cubana” e que fazia “trabalho escravo”. Segundo ele, os médicos cubanos foram impedidos de trazerem suas famílias ao Brasil, além de terem seu direito de ir e vir cerceados e não receberem seus salários, tudo com o aval “de entidades dos direitos humanos do Brasil e da ONU”.
Ele ressaltou que o programa foi finalizado em seu governo. “Os [médicos] que decidirem ficar [no Brasil] devem se submeter à qualificação médica. Deste modo, nosso país deixou de contribuir para a ditadura cubana enviando US$ 300 milhões por ano”, comemorou.
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